Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
A Cia Teatral Ueinzz, com integrantes ligados ao hospital psiquiátrico A Casa, coordenada pelo filósofo Peter Pál Pelbart, protagoniza um filme realizado pela artista argentina Alejandra Riera, que será exibido no Recife pela primeira vez nesta quinta. O longa-metragem já participou tanto de festivais cinematográficos como de bienais de arte em diversos países. É uma boa chance de ver, no cinema, uma obra que desconstrói nossas noções de normalidade na forma, na realização e no conteúdo. Alejandra e Peter estarão presentes e trocarão umas ideias depois da sessão.
… – OHPERA – MUDA – …. Quinta (13.07) às 19h30. Grátis.
Cinema do Museu. Avenida 17 de Agosto, 2187, Casa Forte.
A noite de vídeos do projeto De Tudo um Corpo é dedicada a trabalhos de dança que se concretizam por meio de tecnologias audiovisuais de gravação e exibição. São obras em que a expressividade do corpo é potencializada por recursos tecnológicos eletrônicos. Além de curtas da artista Pipilotti Rist (I Want to See How You See, 2003) e do coreógrafo Jorge Garcia (Cabeça de Orfeu, 2008), a dançarina pernambucana Luciana Freire, organizadora da mostra, apresentará o seu When Will My Hands Become Roots?.
De Tudo um Corpo Noite de Vídeos. Sexta (14.07) às 19h.
Rua da Conceição, 48, Boa Vista.
Durante três meses em Nova York em 2010, Júlio não trabalhou e nem estudou. dedicou todos os dias e noites da viagem a shows, exposições e cinemas. Na verdade, a vida dele é assim o ano inteiro, todos os anos, em qualquer cidade onde esteja. Quando trabalha, procura sempre algo relacionado a arte, filmes e música. Quando tem tempo livre, busca as mesmas coisas (ou ambientes com muita natureza). Também desenvolve os próprios projetos artísticos, influenciado por tudo o que vê e ouve. Ele ainda é conhecido por conseguir provar que sempre é possível encontrar coisas legais para fazer no Recife e por estar em vários lugares ao mesmo tempo.
Ver todos os postsO link do show da Barbara Eugenia tá errado.
Vivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.