Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Uma sessão super especial de um grande clássico do cinema. “Um homem com uma câmera na mão” é uma obra de 1929 do cineasta russo Dziga Vertov. Assim como era na época do lançamento do filme, a trilha sonora será executada ao vivo pelos alunos da Escola de Música do Cefart.
Um homem com uma câmera – Sessão Musicada. Sexta (15.12) a partir das 18h. Entrada gratuita
Cine Humberto Mauro. Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro
Um filme para quem quer exercitar um outro olhar. Ivan tem 30 anos, acabou de sair da prisão, depois de 8 anos cumprindo pena. Voltando pra casa, na periferia de Fortaleza, tenta se readaptar à rotina ao lado da mulher e da filha de 6 anos que mal conhece o pai. Retomar a vida não é nada fácil para um ex-detento, ainda mais com uma tornozeleira que o lembra o tempo todo que ele está em regime semiaberto e que os únicos lugares que ele pode estar é no trabalho ou em casa.
Filme Corpo Delito. Quinta (14.12) e sexta (15.12) as 20h40. Ingressos:
Centoequatro. Praça Ruy Barbosa, 104, Centro
Espetáculo da Curitiba Companhia de Dança que aborda temas como a precariedade das relações humanas, o desamparo e a solidão num universo pós-moderno virtual.
Quando se Calam os Anjos. Quinta (14.12) a partir das 21h. Ingresso: R$20
Cine Theatro Brasil. Rua dos Carijós, 258, Centro
Torrey Pines é um stop-motion baseado na história real de um garoto que nos anos 1990 atravessa os EUA de carro com sua mãe esquizofrênica.
MUMIA (Mostra Udigrudi Mundial de Animação). Sábado (16.12) as 20h. Entrada gratuita.
MIS Cine Santa Tereza. Rua Estrela do Sul, 89, Santa Tereza
Tiago Belotte é apenas um curioso que nas horas vagas está à frente do CoolHow – laboratório de inteligência criativa sediado em Belo Horizonte. Aliás, BH é cidade de nascimento, mas é também uma escolha. Tanto que junto com dois amigos fundou o Beagá Cool – prêmio que virou distrito de negócios criativos, ousados, originais e locais.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.