Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
A cada final de semana que passa, o carnaval chega mais um pouquinho, e nossa ansiedade só aumenta. Tanto que esta semana já troquei logo a aba “pra inspirar” por uma de pré carnaval. É que agora toda a inspiração deve ser concentrada na criação das fantasias, taokei? E este é o finde da Saturnália, happening carnavalesco 100% indefinível que promete agitar quem curte esse rolê da fantasia-arte. Lá você vai encontrar exposição, venda de fantasias e adereços, bailinho para as crianças, chave pro Baile do Sarongue… Mas tem milhares de outros fervos também. É tanta festa boa pra quem curte música eletrônica que estou até com dó. Teremos Gop Tun, teremos DJs gringos pra dar e vender, teremos rolês gratuitos no centro – nunca mais vocês vão dormir mesmo. Como sempre, pra turma do ar condicionado, separei vários eventinhos cinematográficos, com destaque para os documentários neste finde. Pra quem já está 100% em ritmo de carnaval, a aba exclusiva está recheadíssima, e eu se fosse você seguia a minha primeira dica e baixava lá na quadra da Mangueira no Sábado. Sério, é um evento único. No mais, procurem saber com seus amigos mais carnavalescos pelo zap. Vão começar a sair os blocos secretos e eu só posso dizer que nada sei, mas avisei.
*Foto destaque: Monobloco / divulgação
Luiza S. Vilela é paulistana naturalizada capixaba, mas foi parar no Rio pra cursar letras há 15 anos e nunca mais saiu. Fugiu da vida acadêmica pra escrever, produzir conteúdo e, mais recentemente, casar pessoas. Já coordenou a editoria de FVM e Culinária da Revista Capitolina e contribuiu com Matador, Noo, Rio Etc, Modices e tantas outras. Bate um papo reto sobre literatura, claro, mas também sobre moda, culinária, feminismo e esportes. Site: www.luizaescreve.com
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.