Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Estamos em maio, Rio. Mês 5. Mês dos taurinos, de comer e viver bem, mês de paparicar as mães e de entrar em parafuso porque mês que vem já é meio do ano. Whaaaat? Sim, mores. Mês que vem já é junho. Mas calma que eu não quero causar crise de ansiedade em ninguém não. Vamos viver no momento? Então vamos. Neste momento temos duas festas incríveis pra dançar até o sol nascer – Coro-Fundo na sexta e Croma no sábado. Temos opções luxuosas e deliciosas pra você levar sua mãe pra comer no domingo, com destaque-super-destaque para a inauguração do brunch no Sud, da Roberta Sudbrack. Aliás, estamos bem servidos de comida, como manda a temporada taurina. O T.T. Burguer está lançando um hambúrguer com carne – isso mesmo, carne – sintetizada em laboratório. Na nossa capa, a musa máxima Liniker e seus Caramelows, lançando disco novo no Circo Voador. Agora, se tem uma aba que eu gostaria que vocês prestassem atenção é a “Pra Assistir”. Não apenas porque está começando o Festival do Filme Livre, indispensável em tempos atuais, como também estão esgotando os ingressos pro Shell Open Air, que no caso é só semana que vem, mas eu sou mãe e gostaria que vocês por favor não perdessem o bonde. Estamos conversados? Então tá bom.
Foto em destaque: Liniker e os Caramelows por Leila Penteado.
Luiza S. Vilela é paulistana naturalizada capixaba, mas foi parar no Rio pra cursar letras há 15 anos e nunca mais saiu. Fugiu da vida acadêmica pra escrever, produzir conteúdo e, mais recentemente, casar pessoas. Já coordenou a editoria de FVM e Culinária da Revista Capitolina e contribuiu com Matador, Noo, Rio Etc, Modices e tantas outras. Bate um papo reto sobre literatura, claro, mas também sobre moda, culinária, feminismo e esportes. Site: www.luizaescreve.com
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.