Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Com um estilo retrô setentista vintage e um noiante clima de suspense, Vermelho Sol (Rojo) prende a atenção da plateia do início ao fim com uma trama altamente perturbadora. O protagonista, que guarda um intrigante segredo, é intepretado por Darío Grandinetti (de Relatos Selvagens, Julieta e Fale com Ela). Dirigido por Benjamín Naishtat, o filme reafirma que histórias sobre criminosos são uma das melhores especialidades do cinema argentino. A direção de fotografia é assinada pelo recifense Pedro Sotero (Aquarius, Bacurau, O Som ao Redor). Rojo também está ligado ao cinema pernambucano porque foi coproduzido pela Desvia, a mesma produtora de Boi Neon e Divino Amor, sediada no Recife.
Vermelho Sol. Sessões diárias (exceto segunda). Ingressos a partir de R$ 5.
Cinema da Fundação. Rua Henrique Dias, 609, Derby.
Cinema do Museu. Avenida 17 de Agosto, 2187, Casa Forte.
Não é sempre que surge a chance de assistir, no cinema, a um filme africano, dirigido por uma mulher negra, com temática LGBT e com forte poder narrativo enquanto envolvente espetáculo pop cinematográfico.
Rafiki. Pré-estreia Sábado (10.08) às 20h. Ingressos: R$ 7 (meia) e R$ 14.
Cinema da Fundação. Rua Henrique Dias, 609, Derby.
O filme Silvio e os Outros (Loro), de Paolo Sorrentino (A Grande Beleza), é um dos atrativos do festival, que também exibe documentários sobre os artistas Michelangelo e Caravaggio.
Mostra Oito e Meio de Cinema Italiano. Três sessões diárias. Ingressos: R$ 5 (meia) e R$ 10.
Cinema São Luiz. Rua da Aurora, 175, Boa Vista, Centro.
Durante três meses em Nova York em 2010, Júlio não trabalhou e nem estudou. dedicou todos os dias e noites da viagem a shows, exposições e cinemas. Na verdade, a vida dele é assim o ano inteiro, todos os anos, em qualquer cidade onde esteja. Quando trabalha, procura sempre algo relacionado a arte, filmes e música. Quando tem tempo livre, busca as mesmas coisas (ou ambientes com muita natureza). Também desenvolve os próprios projetos artísticos, influenciado por tudo o que vê e ouve. Ele ainda é conhecido por conseguir provar que sempre é possível encontrar coisas legais para fazer no Recife e por estar em vários lugares ao mesmo tempo.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.