Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
O Nublu Festival tirou o jazz de seu nome, mas mantém sua essência visionária reunindo em cada edição artistas de todos os cantos do mundo. O festival, criado pelo clube e selo Nublu, de Nova York, chega consolidado em seus 10 anos de existência. Apesar de sua raiz no “jazz”, o festival é um caldeirão sonoro acolhendo artistas dos mais diversos estilos.
Para essa edição comemorativa, o Nublu Festival traz três ícones para os Sesc Pompeia e São José dos Campos: Femi Kuti (afrobeat), John Cale (rock) e yasiin bey (aka Mos Def).
Em São Paulo serão 4 datas, de 12 a 15 de março com cada noite dedicada a um estilo. A noite avant-gard e indie terá John Cale no comando. O artista, ativo há 50 anos na cena musical e um dos fundadores do Velvet Underground, retorna à São Paulo depois de 21 anos. Na mesma noite, Juçara Marçal usa sua versatilidade para homenagear a artista Brigitte Fontaine.
O dia dedicado ao hip hop tem Negra Li, a rainha do rap brasileiro, e Otis Trio com seu jazz autoral abrindo a noite para o yasiin bey, um dos maiores representantes do hip hop nas últimas décadas.
O festival mantém seu recorte da diáspora africana com a noite dedicada ao afrobeat conectando Bahia e Nigéria. Se apresentam a banda instrumental IFÁ, de Salvador, que traz o Brasil afro contemporâneo e Femi Kuti e sua grande banda The Positive Force.
O encerramento se dá com a Nublu Jams, projeto criado pelo saxofonista Ilhan Ersahin, fundador do selo/clube/festival. Junto com ele vão se apresentar diversos músicos que transitam em diferentes cenas da música brasileira – jazz, experimental, afro e funk, além da banda paulistana GoatFace! – capitaneada por Guilherme Granado.
Os ingressos serão vendidos online a partir de 3 de março e nas bilheterias do Sesc de 4 de março em diante. Corra porque esse promete se esgotar rapidamente.
Lalai prometeu aos 15 anos que aos 40 faria sua sonhada viagem à Europa. Aos 24 conseguiu adiantar tal sonho em 16 anos. Desde então pisou 33 vezes em Paris e não pára de contar. Não é uma exímia planejadora de viagens. Gosta mesmo é de anotar o que é imperdível, a partir daí, prefere se perder nas ruas por onde passa e tirar dicas de locais. Hoje coleciona boas histórias, perrengues e cotonetes.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.