Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
A Geórgia (país) acaba de anunciar a concessão de vistos de longa duração para cidadãos de qualquer nacionalidade que queira trabalhar remotamente de lá.
Nesse momento em muitas empresas optaram pelo home office, trabalhar remotamente se tornou algo mais palpável para muita gente. É justamente essa galera que eles querem atrair: pessoas que trabalham remotamente e estão em busca de novos ares.
Você pode estar no Brasil e até nos Estados Unidos, países que andam com entrada barrada em vários lugares, desde que comprove ter trabalho, aceite ficar 14 dias de quarentena logo que entrar no país e tenha um plano de saúde internacional válido por pelo menos 6 meses. Tudo será feito por um formulário que está para ser lançado, mas informações de vistos podem ser consultadas aqui.
Esse simpático país fica encravado nas montanhas do Cáucaso, é banhado pelo Mar Negro, é meio Europa e meio Ásia, está entre a Rússia e a Turquia.
Tiblisi, a capital, é uma cidade culturalmente vibrante e a bola da vez como destino para quem gosta de música eletrônica. Nela, o moderno contrasta com ruínas datadas de 1.500 anos como o templo zoroastriano Atashgah.
O custo de vida na Georgia é 29% menor que em São Paulo. A moeda local é Lari e 1 lari é equivalente a R$ 1,70. O idioma é georgiano é o Sakartvelo.
Apesar da Georgia ter sido parte da extinta União Soviética e o local onde Joseph Stalin nasceu, o país sempre esteve mais próximo da Europa e do Oriente Médio do que da Rússia. Tbilisi já foi disputada pelos romanos, turcos e persas antes de ser controlada pelos russos.
Soma-se tudo isso à uma deliciosa gastronomia e a possibilidade de explorar mais facilmente os fascinantes países da Ásia Central.
Mas se prefere um lugar paradisíaco e mais próximo ao Brasil, as ilhas Bermudas também estão dando visto para nômades digitais para um período de até um ano.
Lalai prometeu aos 15 anos que aos 40 faria sua sonhada viagem à Europa. Aos 24 conseguiu adiantar tal sonho em 16 anos. Desde então pisou 33 vezes em Paris e não pára de contar. Não é uma exímia planejadora de viagens. Gosta mesmo é de anotar o que é imperdível, a partir daí, prefere se perder nas ruas por onde passa e tirar dicas de locais. Hoje coleciona boas histórias, perrengues e cotonetes.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.