Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
A notícia da chegada da (maravilhosa) loja da MUJI em São Paulo veio junto com a abertura da Japan House no ano passado. Finalmente parece que este aguardado dia está chegando. Ele será no próximo dia 19 de junho.
Para quem não sabe do que se trata a MUJI significa em português “produtos de qualidade sem marca”. Ela surgiu em 1980 no Japão oferecendo produtos para casa, cosméticos, acessórios, vestuário e até alimentos e casas. A oferta é bem ampla. Tem tudo que você precisa mas nunca imaginou que existia. Os produtos tem design simples e funcional, tem boa qualidade de fato e os preços são bem acessíveis.
Atualmente eles contam com mais de 700 lojas ao redor do mundo, oferecendo mais de 7 mil itens diferentes. A loja pop-up de São Paulo também será a primeira presença da marca na América Latina. Não conseguimos muitos detalhes sobre a sua versão brasileira, mas estamos aqui na maior expectativa para que ela chegue logo.
UPDATE!
JAPAN HOUSE São Paulo anunciou oficialmente a MUJI Pop Up – temporária do dia 19 de junho a 22 de julho.
No térreo da JAPAN HOUSE São Paulo a loja da marca icônica japonesa no Brasil, com diversos itens de papelaria, decoração e organização para conhecer e comprar, e anunciaram que entre os mais desejados da marca, estarão a venda na inauguração:
A MUJI foi fundada no Japão em 1980, a Mujirushi Ryohin, MUJI em japonês, se traduz como “artigos de qualidade sem marca” e oferece uma ampla variedade de produtos de qualidade, incluindo bens de consumo, vestuário e alimentos. Baseia-se em três princípios fundamentais desde sua fundação: Seleção de materiais; Simplificação de processos e de embalagens. Os produtos da MUJI são criados por um processo de fabricação extremamente racional, são sucintos e privilegiam a simplicidade e o vazio, englobando os sentimentos e pensamentos de todas as pessoas.
*Fotos: divulgação MUJI e foto destaque: MUJI de Bangalore, na Índia / divulgação
Lalai prometeu aos 15 anos que aos 40 faria sua sonhada viagem à Europa. Aos 24 conseguiu adiantar tal sonho em 16 anos. Desde então pisou 33 vezes em Paris e não pára de contar. Não é uma exímia planejadora de viagens. Gosta mesmo é de anotar o que é imperdível, a partir daí, prefere se perder nas ruas por onde passa e tirar dicas de locais. Hoje coleciona boas histórias, perrengues e cotonetes.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.