Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Hallo, wie geht es? Não estamos em Munique, tampouco é outubro. Mas como em São Paulo toda hora é hora de celebrar a multiculturalidade da cidade, maio é sinônimo de MaiFest no Brooklin. Logo, de dois dias de muita cultura alemã, com comida, dança e música folclórica, atrações artísticas e obviamente cerveja.
Para quem pensa em forrar a barriguinha, receitas típicas alemãs, como o joelho de porco, o strudel, o schnitzel, os diversos salsichões e o popular currywurst, que para mim é um dos motivos que me levam a festa, além de outras delícias com uma pegada mais festa junina, tipo pamonha, doces cristalizados e dogão. E para acompanhar qualquer uma dessas delícias, obviamente que tem cerveja. Muita, por acaso!
Aos que procuram cultura, a exposição “Entre Mundos” acontece dentro do prédio do CIESP e traz um conjunto de obras produzidas por intelectuais e artistas de diferentes nacionalidades exilados ou radicados permanentemente no Brasil durante a Segunda Guerra Mundial.
E para fechar essa décima oitava edição do evento, o projeto “Senta aqui…conversa comigo”, que tem caráter social e, basicamente, reúne pessoas para estimular o contato e a integração humana, quebrando as barreiras entre estranhos. Isso tem muito a ver com o tema deste ano, Lebenswelt, que significa Mundo da Vida, e incentiva o diálogo, a tolerância e a cidadania.
Então se programe! Por ser um evento bem conhecido, provavelmente vai estar cheio, então é melhor escolher um horário mais alternativo para dar as caras por lá. A MaiFest acontece neste final de semana, dias 27 e 28 de maio, das 10h às 22h, no quadrilátero das Ruas Joaquim Nabuco, Barão do Triunfo, Princesa Isabel e Bernardino de Campo, lá no Brooklin.
Nos vemos por lá!
XVIII MaiFest
27 e 28 de maio, das 10h às 22h
Quadrilátero das Ruas Joaquim Nabuco, Barão do Triunfo, Princesa Isabel e Bernardino de Campos
Entrada gratuita
* Foto destaque: Divulgação
O Jo é do tipo que separa pelo menos 30% do tempo das viagens para fazer o turista japonês, com câmera no pescoço e monumentos lotados. Fascinado pelas diferenças culturais, fotografa tudo que vê pela frente, e leva quem estiver junto nas suas experiências. Suas maiores memórias dos lugares são através da culinária, em especial a comidinha despretensiosa de rua. Seu lema de viagem? Leve bons sapatos, para agüentar longas caminhadas e faça uma boa mixtape para ouvir enquanto desbrava novos lugares. Nada é melhor do que associar lindas memórias à boas canções.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.