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Se você conhece algum sueco, ele provavelmente tem uma casa de verão. Na verdade, pelas estatísticas, 20% da população do país tem uma casa dessas. Porém, mais pessoas ainda têm acesso a uma via amigos ou família. E é comum nos meses de verão que todos fogem para lá.
As casas de verão – ou sommarstuga – não são uma coisa nova, muitas foram construídas por avós ou bisavós das pessoas que as usam hoje. Elas no início não tinham eletricidade, encanamento ou drenagem. Elas foram construídas normalmente perto do mar ou em áreas no campo com uma bela paisagem. São também tradicionalmente pintadas com a cor vermelha – chamada de “falu rödfärg” -, com cantos, janelas e portas brancos.
A idéia de ir para essas casas é relaxar: aproveitar o verão, cuidar do jardim, caminhar são algumas coisas para se fazer. Abandonar a correria da cidade e do dia a dia e aproveitar as coisas simples. As áreas mais populares para comprar essas casas são no arquipélogo de Estocolmo, Skåne, Öland, Gotland, costa leste e Småland.
Se você curtiu a idéia e quer passar um tempinho por ali, o Stugknuten é um bom site para começar. São várias opções lindas, com filtros como região, cama e preço máximo que deseja pagar. Você pode ainda escolher se quer alugar por um longo período. Como estamos falando de suécia, não espere nenhuma pechincha, mas acredite, vale a pena.
Outra opção é o Blocket. O site é infelizmente só em sueco, mas dá para se virar com nosso amigo Google Translate. Outra opção ainda é procurar no airbnb, só procurar pelas áreas citadas acima.
Porém se você prefere comprar uma casinha por lá, você também pode! Aliás, o número de estrangeiros donos de uma sommerstuga dobrou desde o ano 2000.
* Foto de capa por Bildagentur Zoonar GmbH/Shutterstock
A Dani gasta todo o seu dinheiro com viagens. Um de seus maiores orgulhos é dizer que já pisou em cinco continentes. É do tipo sem frescura, que prefere localização a luxo e não se importa de compartilhar o banheiro de vez em quando. Adora aprender palavras no idioma do país que vai visitar e não tem vergonha de bancar a turista.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.