Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Quem não ama (ou não conhece) os degradês de azul marinho, verde musgo e preto(!) catalogados pelo PANTONE, não pode dizer que conheceu a felicidade nessa vida. E aproveito aqui o espaço só para dizer: Mr. Lawrence Herbert, you are one of my heroes!
Apesar de eu não curtir mania (caneca, chaveiro, boné, capa de telefone, tampa de sanitário, nem mesmo se for da PANTONE), fã que é fã alguma hora tem que ser piegas. E se é pra ser, que seja logo em grande… tipo, hotel temático. Sim… o Hotel PANTONETM existe, e não tem como não amar.
Michel Penneman e Olivier Hannaert conceberam o hotel e a decoração interior a partir do conceito de como um quadro é impresso: uma tela branca, onde cores primárias e formas retilíneas se manifestam em cada suíte. Usaram as primárias na fachada, corredores e detalhes do hotel, e apesar da Pantone-mania estar bastante presente na mobília, objetos de decoração e até louça, existe uma neutralidade que não torna o espaço poluído. Até góticos aposentados ou quem fica meio aborrecido com muitas cores podem pedir uma suíte mais neutra, como a da foto abaixo.
Com diárias a partir de Eur-56.00 na baixa temporada, a suíte mais básica oferece: TV a cabo, camas extra largas e com lençóis Pantone, mobília Pantone, cofre, ar-condicionado e aquecedor, secador e Wi-Fi ultra rápido gratuito. A suíte mais cara oferece visão panorâmica (360°) e varanda. Eles também oferecem pacotes para uma escapadinha de fim de semana para quem estiver na redondeza.
Pantone Hotel, Place Loix 1, 1060 Bruxelas – Bélgica (+32 2 541 48 98)
A Priscilla escolheu como mantra a frase de Amyr Klink: "Pior que não terminar uma viagem é nunca partir". Adora mapas e detesta malas. Não perde uma promoção ou um código de desconto e coleciona cartões de fidelidade. Nas horas vagas é diretora de arte, produtora de festas, dj e coletora de lixo nas ruas de Amsterdã. Escreve aqui e no www.almostlocals.com
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.