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“Eu paguei o supermercado, mas o meu amigo pagou as bebidas. Aí tiveram aqueles petiscos na praia que foram pagos pelo fulano, e o aluguel que foi pago pelo beltrano…” Quem já viajou em um grupo certamente enfrentou a árdua tarefa de acertar os gastos depois, talvez guardando as notas, juntando tudo em uma planilha e fazendo aquelas contas imensas para saber quem deve o que – e para quem.
Nas viagens aqui do pessoal do COP, testamos o aplicativo Splitwise, que simplifica o gerenciamento desse tipo de conta. Uma vez entre seis pessoas e outra em um grupo de 10.
Para dividir as contas da turma, todos precisam se cadastrar e ser adicionados a um grupo no aplicativo. Feito isso, é só ir adicionando o que cada um gasta. É possível excluir pessoas de certas contas: se três pessoas vão ao bar e uma delas paga, é só indicar quais eram os envolvidos nessa despesa. Isso faz com que fique extremamente fácil de controlar as contas, mesmo as que não envolvem o grupo inteiro. Dá, por exemplo, para tirar da conta das bebidas aquela amiga grávida, sabe?
Estranhamente, a opção de simplificar as dívidas não é habilitada automaticamente. Quando você aciona essa opção, o app fica mais inteligente na hora de dividir as despesas. As minhas dívidas são calculadas para que eu precise fazer o mínimo de pagamentos, ou seja, em vez de pagar um pouco a cada um, a solução mais eficiente é indicada: em vez de pagar a duas pessoas, pago somente a uma.
Outro porém é que não é possível criar um grupo sem ter acesso à internet. Então, se a viagem tiver como destino um lugar sem internet, é bom fazer o grupo antes. Quando o grupo já existe, o aplicativo pode guardar despesas mesmo quando offline e sincronizá-las depois.
Em resumo, o Splitwise faz com que o controle das despesas de uma viagem fique muito mais fácil, sem precisar que uma só pessoa fique encarregada dos cálculos ao final. Além de uma interface web, há ainda o aplicativo para iOs e Android. Super indicado para viagens, mas também para controlar os micro-empréstimos do dia a dia.
* Foto destaque: shutterstock.com / patpitchaya
Viaja sempre com uma mochila com camera, laptop e kindle e uma mala pequena de roupas. Nela leva mais uma mala vazia que vai enchendo ao longo da viagem. Não é fã de pontos turísticos, não gosta de muvuca e foge de filas, mesmo que seja para ver algo considerado imperdível. Por isso nunca subiu na Torre Eiffel, mesmo tendo ido várias vezes à Paris. Acredita que uma boa viagem é sentir a cidade como morador. Tanto que foi pra São Paulo em 2008 e ainda está por lá.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.