Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Nunca ter ido no Burning Man está no topo das minha lista de frustrações na vida (que inclui não ter o autógrafo do Robert dos Menudos e conseguir parar de roer unha). E como não consigo suportar guardar a FOMO dentro do meu coração, vou compartilhar a dor com vocês ao ver algumas das fotos que me fazem ficar horas babando que nem um dogue alemão em cima da tela.
Um carro de arte na forma de uma ilha deserta deslisa pela temptestade de areia. Um dia normal em Black Rock City.
Os brasileiros invadiram o Burning Man de vez. E mesmo os iniciantes já sabem que a melhor forma de se livrar da areia é máscara e óculos.
O artista Marco Cochrane sempre volta com suas esculturas nuas. Essa se chama “R-Evolution.”
Vista áerea do Burning Man 2015 no Black Rock Desert em Nevada no dia 02 de Setembro.
O lugar mais popular de fotos do Instagram: a escultura Dream, da Laura Limpton e Jeff Schomberg
Sim- a instalação mais instagramada do Burning Man
Os burners esperam em fila para ver “Storied Heaven”, uma instalação de metal em forma de uma bota velha criada pelo coletivo Five Ton Crane.
Um close-up da obra of “Penny the Goose,” coberta com 1200 moedas de 1 centavo (“Penny”)
Bicicleta é o meio de transporte mais comum – as pessoas passam próximo ao cinema Black Rock Bijou
O pessoal andando de bike na Playa até onde o Temple of Promise foi queimado, em 6 de Setembro
Os burners se reúnem na obra Medusa Madness
Olhando o “homem” ser queimado, de camarote.
O Temple of Promise – um lugar que só de olhar já dá vontade de rezar
Seu exacerbado entusiasmo pela cultura, fauna e flora dos mais diversos locais, renderam no currículo, além de experiências incríveis, MUITAS dicas úteis adquiridas arduamente em visitas a embaixadas, hospitais, delegacias e atendimento em companhias aéreas. Nas horas vagas, estuda e atua com pesquisa de tendências e inovação para instituições e marcas.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.