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Em vez de usar programas que oferecem mapas offline, por que não usar algo que você provavelmente já tem no celular? Google Maps é absolutamente indispensável, especialmente na viagem.
Uma das primeiras coisas a se fazer em um país novo é sempre contratar um plano de dados pré-pago e botar o chip no celular. Mas até conseguir, já é preciso um mapa. Existem as gambiarras clássicas: dar um zoom na sua rota e torcer que não saia do cache, os aplicativos de mapa-de-cidade, etc. Além de ser mais uma coisa para lembrar, a maioria é ruim e/ou pesada, demorando para baixar.
A solução em grande parte do mundo (Brasil, Tailândia e Argentina são algumas exceções), o próprio Google Maps oferece a possibilidade de salvar uma área para uso offline. Só precisa saber onde clicar.
Está indo para Roma? Primeiro procure Roma, depois clique no resultado. Vão aparecer três pontos que indicam um menu no lado direito superior. Clicando nesse, um menu abre e uma das opções é salvar o mapa para uso offline. Se não tiver a opção, o país provavelmente não se encontra na lista de regiões onde é possível utilizar a funcionalidade.
Depois de clicar em salvar, o Maps te pergunta qual parte você quer salvar. Tem um tamanho máximo que pode ser baixado, então se precisar de mais do que isso, salve mais do que uma dividindo a área em leste e oeste, por exemplo. Depois dê o nome para seu mapa e salve-o.
Agora para acessar o seu mapa salvo, basta clicar no símbolo do menu no campo de busca e escolher a primeira opção do menu. No final do menu que abre, tem os seus mapas salvos.
Nem todas as coisas funcionam. Rotas, satélite, 3D e outros precisam de uma conexão para funcionar. Mas já é muito melhor do que mapa nenhum.
Viaja sempre com uma mochila com camera, laptop e kindle e uma mala pequena de roupas. Nela leva mais uma mala vazia que vai enchendo ao longo da viagem. Não é fã de pontos turísticos, não gosta de muvuca e foge de filas, mesmo que seja para ver algo considerado imperdível. Por isso nunca subiu na Torre Eiffel, mesmo tendo ido várias vezes à Paris. Acredita que uma boa viagem é sentir a cidade como morador. Tanto que foi pra São Paulo em 2008 e ainda está por lá.
Ver todos os postsDica preciosíssima!! Não vou mais precisar dar 500 print screens antes de viajar. Obrigada!
nice!
Boa dica Ola!
Vivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.