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SPIN THE GLOBE – DIEGO MAIA

Quem escreveu

Jo Machado

Data

21 de January, 2014

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Oi, eu sou o Diego! Tenho 29 anos, trabalho com comunicação e redes sociais e viajo bem menos do que eu gostaria (todo mundo pensa assim no Chicken or Pasta?, aposto!). E quando consigo aliar uma viagem a festivais ou shows, melhor ainda: música e viagem são duas das melhores coisas da vida.

Como escolhe seu próximo destino?
Tenho uma lista mental dos próximos lugares que quero conhecer, mas a decisão geralmente vem quando consigo definir meu período de férias do trabalho. Com isso certo, tento pesquisar passagens em promoção. Se os valores ultrapassarem o que posso pagar, escolho o segundo destino da lista, e por aí vai.

Qual é a preparação para ir para um lugar novo?
Pesquisar e ler na internet por meses. Mesmo. Baixo os aplicativos do Lonely Planet para iOS, fuço nos mapas e nas redondezas dos lugares em que ficarei hospedado, uso e abuso do Street View. Também reviro sites de reviews, como Trip Advisor, e consulto amigos que já visitaram os locais em questão.

Do que foge em viagens?
De multidões ou lugares apertados (já tenho bastante disso em São Paulo, afinal). Em alguns lugares obrigatórios elas são inevitáveis (e parte da experiência, e tudo bem mesmo), mas passar a noite preso num pub quente com 300 pessoas não é bem minha definição de diversão nas férias.

Na mala tem a vida ou só o necessário? O que não pode faltar nela?
O necessário. Gosto de viajar por 30 dias seguidos, então levo roupas para no máximo 10 dias, um par de tênis confortáveis, um sapato, produtos para barba (heh) e remédios (Dorflex, meu melhor amigo na Nova Zelândia). Smartphone e Kindle também.

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Qual é a melhor casa fora de casa?
Passei apenas sete dias em Madrid, mas o bastante para me sentir em casa.

5 lugares/coisas imperdíveis nesta vida?
A ilha sul da Nova Zelândia, a Espanha, Edimburgo e as Highlands (na Escócia), Chicago nos EUA e Salvador, Bahia.

Melhor experiência gastronômica do mundo?
Madrid. Um dos motivos para eu me sentir em casa lá.

Melhor drink/ bar/ festa?
Acho que o bar mais legal que já visitei foi o Baxter Inn, em Sydney, especializado em uísque. Fica num porão, dentro de um beco, e tem a maior seleção da bebida que já vi. Festa: a Warm Up, no MoMA PS1 em Nova York é bem divertida, barata, e sempre tem DJs sensacionais tocando.

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O que você sempre compra que só acha lá?
Não é que só acho lá, mas gosto muito de visitar lojas de discos quando viajo, e a minha preferida fica em Barcelona: a Revolver Records. (bom, se você procura por música catalã, algumas coisas só serão encontradas lá mesmo.)

Maior vanessismo? – Vanessismo é tipo uma roubada engraçada, um perrengue.
Uma excursão de um dia para o Lago Ness, saindo de Edimburgo. Foram horas intermináveis em um ônibus até as Highlands, um passeio de barco apressado pelo lago (que nem é tão bonito assim) e mais horas intermináveis até voltar para a cidade. Cansativo e meio entediante, mesmo com as paisagens deslumbrantes.

Se for para relaxar, qual é o melhor lugar?
Se você curtir sol, as praias do litoral norte de Alagoas. Se preferir o frio, a ilha sul da Nova Zelândia.

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E para ficar a dois?
Roma.

E se estiver sozinho e quiser badalar?
Madrid (desculpa a repetição, mas nunca vi cidade tão baladeira), São Paulo e Londres.

Se fosse largar tudo e se mandar de vez, iria para onde?
Sydney ou Melbourne, na Austrália. Porque aquele povo vive ridiculamente bem.

Destino desejo ainda não realizado?
Dezenas! Pra começar: a Alemanha inteira, o sul da Itália, Croácia, Bélgica, Marrocos, Tunísia, África do Sul, Zimbábue, Madagascar, Tailândia, Vietnã, Camboja, Japão, China, Coréia do Sul (pelo menos Seul), Portugal, Ilha de Páscoa, Ilhas Malvinas (sim, por que não?), Galápagos, Alasca.
Pronto, taí um planejamento para as próximas décadas ;)

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Quem escreveu

Jo Machado

Data

21 de January, 2014

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Jo Machado

O Jo é do tipo que separa pelo menos 30% do tempo das viagens para fazer o turista japonês, com câmera no pescoço e monumentos lotados. Fascinado pelas diferenças culturais, fotografa tudo que vê pela frente, e leva quem estiver junto nas suas experiências. Suas maiores memórias dos lugares são através da culinária, em especial a comidinha despretensiosa de rua. Seu lema de viagem? Leve bons sapatos, para agüentar longas caminhadas e faça uma boa mixtape para ouvir enquanto desbrava novos lugares. Nada é melhor do que associar lindas memórias à boas canções.

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    Vivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.