Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Como já falei em outro post, viemos esse domingo, dia 23 para a Islândia. Alugamos um carro e estamos dando uma volta pelo sul da ilha – aguardem muitos posts sobre o assunto – e voltaremos para Reykjavik para passar o final de semana por lá. Como a gente chegou umas 3 horas antes do Ola e da Fer, que eram os responsáveis por alugar o carro, resolvemos dar uma passeadinha pela capital do país para matar o tempo.
Eu já tinha lido que Reykjavik não é uma cidade que é uma vila, e esperava algo muito pequeno. Porém, é muito menor do que eu imaginava. É completamente horizontal, o ponto mais alto é a torre da igreja Hallgrímskirkja, com 73 metros. A igreja aliás foi construída em homenagem ao poeta Hallgrímur Pétursson e dizem que de lá você tem a vista mais bonita da cidade (conto na semana que vem :) ). Existe também a rua das compras, a Laugavegur, que é a rua principal da cidade e se você está vindo para cá, tente ficar nos arredores.
O povo no geral me pareceu bem receptivo. A impressão que eu tenho é que eles gostam de mostrar a cidade ou contar alguma coisa que você ainda não saiba. Tentando passar o nome da rua que estávamos para o Ola ir buscar a gente, um completo estranho ensinou a gente a pronunciar o nome e explicou que aquela rua era uma homenagem a um dos primeiros habitantes da cidade. O turismo anda bombando por aqui e para quem não sabe, se tornou a principal atividade do país depois que a economia quebrou lá pra 2007/2008.
Devido ao tamanho da cidade, algumas coisas não são tão fáceis de fazer como em outros lugares. Por exemplo, não existe um caixa automático em cada esquina. Para comprar o chip do telefone, tem que procurar um pouco. E a coisa só piora se você sair de Reykjavik. Então se você estiver passando rápido por lá, já tente fazer tudo no aeroporto. A gente comprou o chip do celular e o bilhete do ônibus para a cidade direto no avião, por exemplo – voamos para cá de WOW Air.
A última coisa que me chamou minha atenção foi a presença dinamarquesa por lá. Para quem não sabe, a Islândia foi parte da Dinamarca e só ganhou soberania após a Primeira Guerra Mundial. A gente foi em um bar tipicamente dinamarquês – o Den Danske Kro – com bandeirinhas dinamarquesas pelo espaço e Tuborgs geladinhas.
Daqui três dias estamos voltando para lá e devo assumir que estou ansiosa. Apesar de pequena e a impressão que eu tenho é que dá para conhecer a cidade em um único dia, tem muita coisa para se fazer em volta, como ir para as montanhas ou a Blue Lagoon. Dizem ainda que balada na cidade é surreal.
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A Dani gasta todo o seu dinheiro com viagens. Um de seus maiores orgulhos é dizer que já pisou em cinco continentes. É do tipo sem frescura, que prefere localização a luxo e não se importa de compartilhar o banheiro de vez em quando. Adora aprender palavras no idioma do país que vai visitar e não tem vergonha de bancar a turista.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.