Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
O prédio (mais parece um palácio) do Parlamento Húngaro na beira do Danúbio, as muitas pontes conectando os distritos de Buda e Peste… a capital da Hungria é uma cidade história, romântica e cheia de surpresas. Como bares escondidos em casas tão antigas que mais parecem ruínas! O Szimpla Kert é o mais famoso, mas há dezenas deles escondidos pela cidade. Budapeste é a união de duas cidades diferentes, separadas por um dos mais célebres rios da Europa, o Danúbio. É uma cidade fácil de visitar e com custo de vida baixo, o que a torna opção de muita gente que quer viver na Europa. Consequentemente, é uma cidade viva, cheia de gente jovem, ótimos restaurantes e bares animados.
Porque ir: Para ver a vista da Széchenyi lánchíd, a “ponte das correntes”, subir de teleférico até o impressionante castelo gótico de Buda, beber pálinka (um tipo de brandy) de aperitivo, passar uma tarde na Ópera Real da Hungria e se apaixonar pelos vinhos húngaros nos borozós (wine bar). Em Buda você também vai encontrar cafés antigos e irresistíveis como o Deryne, fundado em 1914. Com muita gente jovem e criativa, não é de estranhar que a cidade seja cheia de bares e clubs – do tipo em ruínas ou não! Um dos mais bacanas é o Instant, com vários ambientes, incluindo pista de dança e palco para shows.
O que fazer na virada: (qual a tradição?) Você pode passar a noite num cruzeiro no Danúbio (oferecido por várias operadoras, o Legenda é o mais famoso) com vista da queima de fogos e banquete à bordo. E pode se perder no salão opulento com jeito Habsburgo no Hotel Boscolo, que oferece pacotes especiais para a virada. O bombada Corvintetö, com um terraço incrível sobre um antigo galpão, não abre no Szilveszter, nome dado ao 31/12 – mas festeja com música eletrônica a chegada do primeiro dia do ano.
Saiba mais:
http://matadornetwork.com/trips/9-signs-first-time-budapest/
Foto destacada: János Balázs via flickr.
Gaía Passarelli é paulistana de nascença, autora do livro "Mas Voce Vai Sozinha?"(Globo, 2016) e do blog How to Travel Light. Encontre-a em gaiapassarelli.com
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.