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Destinos extremos: Antártida

Quem escreveu

Ola Persson

Data

16 de April, 2014

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foto: shutterstock.com/gary yim
foto: shutterstock.com/gary yim

A Antártida para muitos é o elusivo sétimo continente. É longe, tem variações extremas de clima, no inverno não tem sol enquanto o verão conta com 24 horas de sol. No inverno a temperatura cai até –60 graus com freqüência, enquanto no verão, na costa, varia entre 5 e 15 graus em média (o interior é bem mais frio, por ser mais longe do mar e mais alto). A Antártida tem um lago de lava, que é o que mais tem durado no mundo. Fica no vulcão Mount Erebus, que também é o vulcão mais austral do mundo, com 3.800m de altitude e continuamente ativo desde 1972.

foto: shutterstock.com/ Sergey Tarasenko
foto: shutterstock.com/ Sergey Tarasenko

O que inspirou esse post foi esse pequeno vídeo, mostrando como é o tempo denominado como “Condição 1”. Parece uma boa desculpa para ficar em casa, não?

O clipe vem do filme Antarctica: A Year on Ice (confira o trailer aqui), que entrou na minha lista de filmes para ver. Foi feito durante 9 anos e mostra inclusive o inverno antártico.

Apesar do tempo não ser muito confiável, para conhecer o sétimo continente existem várias opções. Uma das mais populares são os cruzeiros saindo de Ushuaia, no extremo sul da Argentina. Como já foi escrito aqui no blog, o cruzeiro costuma custar entre US$ 3.000 e US$ 5.000.  Tem também como ir de avião, por exemplo com a Cool Antarctica – é mais rápido pra chegar, um pouco mais caro e você acaba fazendo o passeio com um cruzeiro de qualquer forma.

foto: shutterstock.com/Anton_Ivanov
foto: shutterstock.com/Anton_Ivanov

A melhor época pra visitar é entre final de novembro e março. Pra quem quiser ver espécies de pássaros, novembro é o melhor mês. A alta temporada é entre dezembro e janeiro enquanto fevereiro e março são os melhores meses para ver baleias.

foto: shutterstock.com/hecke61
foto: shutterstock.com/hecke61

Quem escreveu

Ola Persson

Data

16 de April, 2014

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Ola Persson

Viaja sempre com uma mochila com camera, laptop e kindle e uma mala pequena de roupas. Nela leva mais uma mala vazia que vai enchendo ao longo da viagem. Não é fã de pontos turísticos, não gosta de muvuca e foge de filas, mesmo que seja para ver algo considerado imperdível. Por isso nunca subiu na Torre Eiffel, mesmo tendo ido várias vezes à Paris. Acredita que uma boa viagem é sentir a cidade como morador. Tanto que foi pra São Paulo em 2008 e ainda está por lá.

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    Vivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.