Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
O jetlag. Aquele amigo chato que causa insônia, dor de cabeça e perda de foco. Facilmente estraga os primeiros dias da viagem.
Quando viajamos entre fusos, o nosso relógio biológico fica dessincronizado e confuso por um tempo, até alinhar com o novo dia. Podemos ajustar cerca de uma hora por dia. Então leva até 5 dias para voltar aos eixos completamente se viajamos para um lugar que tem uma diferença de fuso de 5 horas. Como ir para a Alemanha durante o nosso inverno.
Quem já viajou mais que 3-4 fusos com certeza já sentiu os efeitos do jetlag. Tem os que falam que nem sentem, enquanto outros sofrem muito.
Vários fatores são responsáveis pela sincronização do relógio, os mais óbvios sendo luz e comida. Um pouco de cuidado com os estímulos pode ajudar para que a adaptação seja mais rápida. Não falta teorias e truques no mundo, entanto os que funcionam realmente mexem em alguma forma com esses estímulos.
Temos mais facilidade para atrasar o nosso relógio interno do que adiantá-lo. Atrasando seria ficar acordado até mais tarde, ou seja, viajando da Europa para o Brasil, por exemplo.
Temos mais facilidade para atrasar o nosso relógio biológico 14 horas do que adiantá-lo 10 horas. O limite onde atrasar fica mais fácil que adiantar é por volta de 8 horas para frente.
Viagens em direção ao leste com menos que 8 horas de fuso
Adianta o seu relógio, você vai ter que acordar cedo e tentar dormir cedo. Para facilitar, evite luz na parte de manhã mas procure ficar na luz na parte da tarde.
Durante o dia a química no corpo muda bastante. Os fatores são vários, e não é apenas um efeito de quanto tempo estamos acordados, outros estímulos externos têm efeito sobre o nosso corpo.
Viaja sempre com uma mochila com camera, laptop e kindle e uma mala pequena de roupas. Nela leva mais uma mala vazia que vai enchendo ao longo da viagem. Não é fã de pontos turísticos, não gosta de muvuca e foge de filas, mesmo que seja para ver algo considerado imperdível. Por isso nunca subiu na Torre Eiffel, mesmo tendo ido várias vezes à Paris. Acredita que uma boa viagem é sentir a cidade como morador. Tanto que foi pra São Paulo em 2008 e ainda está por lá.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.