Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Você vai tomar um susto com o preço do metrô, vai reclamar da conta no restaurante, e ficaria chocado em saber quanto custa o aluguel para viver em Londres. Mas a fama de cidade cara vai por água abaixo quando você pensa em arte. Os principais museus de Londres como a National Gallery, Tate Modern e British Museum são gratuitos. De graça. “Na faixa”.
Mas como esses são alguns dos melhores museus do mundo, estão sempre lotados de gente. Se você quer fugir de muvuca, pagar nada e ver uma exposição bacana, anote essas 5 galerias no caderno e confira a programação quando aterrissar em Londres!
Charles Saatchi (o fundador da agência de publicidade Saatchi & Saatchi) fundou essa galeria para abrir sua coleção de arte contemporânea para o público.
Hoje ela é dedicada em exibir novos artistas internacionais para os Londrinos. As exposições são temáticas e coletivas, como uma sobre a nova cena Russa (com fotos impressionantes do projeto Russian Criminal Tattoo) ou a última “Pangaea”, que mostrava o que há de novidade no mundo da arte da África e da América do Sul. A próxima exposição promote ser divertida: A “Post Pop” vai com obras de artistas consagrados como Jeff Koons, Keth Harring e Cindy Sherman, além de uma nova safra. A galeria tem o tamanho certo para uma visita bem tranquila e a área ao redor da galeria é bem bonita.
Duke of York’s HQ, King’s Road. Chelsea. SW3 4RY. Metrô Sloane SquareA Wellcome é um museu super divertido e com uma pegada muito diferente. Ao invés de mostrar obras de arte, a Wellcome quer instigar mentes de outra maneira, mostrando a ligação entre a arte, medicina e sociedade. As exposições são sempre interativas e interessantes. Até Setembro de 2015, vai rolar o “Institute of Sexology”, uma grande investigação sobre a sexualidade humana com muitos filmes, livros, arte e claro, objetos. A crítica local adorou.
183 Euston Rd. King’s Cross. NW1 2BE. Metrô Euston Square
Parada obrigatória para quem gosta de fotografia, a Photographer’s Gallery fica no Soho, centrão da cidade. Em 2014, passaram por lá fotos do David Lynch, William Burroughs e uma linda exposição sobre as primeiras fotos coloridas na Rússia. Se você gosta de moda, até Janeiro de 2015 vai rolar a “The Condé Nast Years 1923-1937”. A maioria das exposições são gratuitas, fique de olho na programação.
16-18 Ramillies St. Soho. W1F 7LW. Metrô Oxford CircusPrograma de arte que vai render lindas fotos para o seu Instagram! A Somerset House é um dos espaços mais bonitos de Londres. O patio é lindão e gigante, com 55 fontes de água no verão ou uma pista de patinação no gelo mágica no inverno.
Na Somerset House, muitas exposições são gratis. Agora no fim do ano, está rolando uma sobre a banda Blondie e a história do Punk. Dentro da Somerset fica a Courtauld Gallery, que eu amo. Sabe quando uma galeria pequena consegue explicar um pouco de cada época da história da arte? É isso. Além da coleção permanente, as exposições são super bacanas. Está na minha lista ir lá para ver a do Egon Schiele e Jasper Johns. A Courtauld Gallery é paga, mas vale o investimento!
The Strand. Temple. WC2R 1LA. Metrô Temple Whitechapel GalleryÓtima pequena galeria gratuita na City de Londres. A galeria pode ser compacta, mas já mostrou trabalhos de Jackson Polock, Pablo Picasso ou Lucian Freud. Dê uma conferida na programação e veja tudo com calma, sem filas e sem muvuca.
77-82 Whitechapel High St. Whitechapel, E1 7QX. Metrô Aldgate East
Agora só só mandar para seu próprio email e lembrar na próxima passagem pela capital inglesa!
A Sarah morou em 5 cidades diferentes nos últimos 9 anos, seja a trabalho ou no sabático que tirou em Barcelona. Na hora de planejar uma viagem, gasta 70% do tempo pensando onde vai comer, porém tenta queimar as calorias conhecendo as cidades de bike . Já teve que renovar passaporte por falta de espaço para novos carimbos mas ainda tem a África e Oceania como pendências.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.