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O Lights Hotel acaba de ser inaugurado em Reykjavik, e parece ser uma ótima opção de hospedagem na cidade, principalmente para aqueles que querem conhecer a fundo a vida e a cultura islandesas. Isso porque o conceito do projeto do hotel é todo baseado na luz do céu do país, e como ela influencia seus moradores. O projeto é uma colaboração dos estúdios locais TARK , responsável pela arquitetura, e HAF, que cuidou de conceito, design e interiores.
O conceito gira em torno do antigo calendário visual islandês Rímtafla. A construção é formada por um núcleo central, de onde partem 12 corredores, cada um representando um mês do ano. Em cada um deles, os quartos fazem referência a dias específicos do calendário. Dentro, cada um recebeu uma paleta de cores única, relativa à luz natural que se vê no céu daquele dia do ano. Também recebem como decoração trabalhos de artistas locais que tratam dos eventos naturais, como a aurora boreal e o sol da meia-noite.
O tipografia também foi toda elaborada em cima das escritas rúnicas islandesas, e a recepção tem a decoração toda baseada nas constelações que se pode ver no céu de Reykjavik. Tudo isso, ainda vem aliado a um design típico nórdico, muito simples e limpo, mas extremamente aconchegante e hospitaleiro. E o melhor de tudo, o hotel tem 3 estrelas, e os preços das diárias começam em módicos R$165,00.
Para o Renato, em qualquer boa viagem você tem que escolher bem as companhias e os mapas. Excelente arrumador de malas, ele vira um halterofilista na volta de todas as suas viagens, pois acha sempre cabe mais algum souvenir. Gosta de guardar como lembrança de cada lugar vídeos, coisas para pendurar nas paredes e histórias de perrengues. Em situações de estresse, sua recomendação é sempre tomar uma cerveja antes de tomar uma decisão importante. Afinal, nada melhor que um bom bar para conhecer a cultura de um lugar.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.