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Mina de Sal subterrânea na Polônia

Quem escreveu

Renato Salles

Data

02 de December, 2013

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Quando pensamos na Polônia, sempre vem à cabeça aquele monte de referências históricas. Afinal, esse país deve ter umas das piores situações geográficas por ficar entre a Alemanha e a Rússia, e deve ser o país que mais sofreu nas duas grandes guerras mundiais. Mas lá existem cidades realmente incríveis para se visitar, como Varsóvia e Cracóvia, e ainda algumas belezas naturais de tirar o fôlego.

Uma delas é relativamente recente. Uma mina de sal, ativa até 2007, hoje se tornou um curioso programa turístico e entrou para a lista de Patrimônio Cultural e Natural Mundial da UNESCO. A Wieliczka Salt Mine tem mais de 300m de profundidade e recebe mais de 1 milhão de turistas por ano. Além das incríveis galerias cristalinas que se pode desvendar, a mina ainda tem hotel, capela, spa, sala de espetáculos e várias outras atrações. Tudo láaaaa embaixo.

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Pela falta de contato com a atmosfera, o lugar também é conhecido por trazer muitos benefícios à saúde, em especial para o sistema respiratório. O microclima das profundezas é livre de poluentes e agentes alergenos, tem temperatura constante, alta umidade e com nível zero de radiação. Por isso eles também disponibilizam um tipo de tratamento de saúde aliado a atividades físicas que eles chamam de subterraneoterapia.

Se interessou, para ficar lá você pode optar por um dos dois hotéis que ficam perto, na superfície. Mas se quiser passar alguns dias sem ver a luz do sol, existem duas hospedarias lá embaixo, a 125 e 135m de profundidade, onde antes havia estábulos para cavalos. A estadia vai de R$90,00 a R$200,00 por pessoa, com café da manhã. Mas se quiser só visitar um dia, a entrada para estrangeiros custa R$55,00. E se estiver por lá neste reveillon, vai poder aproveitar uma festa de temática anos 80 na virada.

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Quem escreveu

Renato Salles

Data

02 de December, 2013

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Renato Salles

Para o Renato, em qualquer boa viagem você tem que escolher bem as companhias e os mapas. Excelente arrumador de malas, ele vira um halterofilista na volta de todas as suas viagens, pois acha sempre cabe mais algum souvenir. Gosta de guardar como lembrança de cada lugar vídeos, coisas para pendurar nas paredes e histórias de perrengues. Em situações de estresse, sua recomendação é sempre tomar uma cerveja antes de tomar uma decisão importante. Afinal, nada melhor que um bom bar para conhecer a cultura de um lugar.

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    Vivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.