Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Todo ano eu falo a mesma coisa: quem nunca foi a uma sessão de Rocky Horror apenas tem que ir. E vocês podem comemorar, porque este ano o Odeon se organizou e está oferecendo duas sessões com Shadow Cast (com atores e atrizes acompanhando o filme, bafo). Sexta and sábado. É foda, to avisando.
The Rocky Horror Picture Show: A Experiência no Cine ODEON. Sexta e Sábado (26 e 27.10) às 23h55 na sexta e 22h30 no sábado. Ingressos a partir de R$ 30, aqui.
ODEON. Praça Floriano, 7 (Cinelândia) – Centro.
Olha que coisa mais maravilhosa. Chega à quarta edição (e eu aqui chorando que não fiquei sabendo das 3 primeiras) o Festival Ópera na Tela, que vai passar 12 óperas inéditas e recentes (2017/2018) em um telão em uma tenda cristal ao ar livre montada especialmente para o evento. Entre 27 de outubro e 8 de novembro, o público poderá assistir montagens clássicas e célebres apresentadas em teatros de Paris, Milão, Roma, Barcelona, Praga, Berlim, Salzburgo e Bayreuth, entre outros grandes palcos líricos. Paçada and emocionada. Cola no feice pra ver a programação completa, sim?
Festival Opera na Tela. De 27 de outubro a 8 de novembro. Horários variados, ver programação completa aqui. Ingressos a partir de R$12 (meia), aqui.
Parque Lage. Rua Jardim Botanico, 414 – Jardim Botanico.
Estamos na última semana dessa mostra que faz a retrospectiva mais completa do cineasta francês já realizada no Brasil. Tributária da Nouvelle Vague e atravessada por uma dimensão autobiográfica, sua obra aborda a experiência da juventude de Maio de 1968 e seus desdobramentos. Garrel continua a filmar em 35 mm, formato que será privilegiado na mostra, enriquecida também pela projeção de filmes de cineastas com os quais ele dialogou (Andy Warhol e Jean Eustache).
O cinema interior de Philippe Garrel. A partir de quinta (25.10) e até quarta (31.10), em horários variados. Ver programação no evento do facebook. Gratuito, distribuição de senhas antes dos filmes.
CCBB. Rua Primeiro de Março, 66 – Centro.
Luiza S. Vilela é paulistana naturalizada capixaba, mas foi parar no Rio pra cursar letras há 15 anos e nunca mais saiu. Fugiu da vida acadêmica pra escrever, produzir conteúdo e, mais recentemente, casar pessoas. Já coordenou a editoria de FVM e Culinária da Revista Capitolina e contribuiu com Matador, Noo, Rio Etc, Modices e tantas outras. Bate um papo reto sobre literatura, claro, mas também sobre moda, culinária, feminismo e esportes. Site: www.luizaescreve.com
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.