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As boas do feriado em Curitiba: 12.10

As boas do feriado em Curitiba: 12.10

Quem escreveu

Cristiano Castilho

Data

11 de October, 2017

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Apresentado por

Porque o Mundo Nunca Deve Perder Seu Afeto

Uma das obras em exposição

Integrante da Bienal de Curitiba, a mostra “Porque o Mundo Nunca Deve Perder seu Afeto” questiona disparidades econômicas, a corrupção e a inclusão do binário “eu” versus “outro”, que reacende as chamas da misoginia, homofobia, racismo e classismo, além de uma cultura voltada para si e um isolacionismo que promete o retorno às serenas paisagens políticas que não (e nunca) existiram. A exposição reúne obras de artistas dos mais diferentes países: Maria Luiza de Almeida Scheleder, Jaune Quick-to-see Smith, Bem Pease, John Isaiah Pepion, Julia Isidrez, Samuel Miller, Jeannie Mills Pwerl, Barney Ellaga, Yilpi e Damien Marks, Javier Vanegas e Dan Tague.

Porque o Mundo Nunca Deve Perder seu Afeto. Das 10h às 16h. Gratuito.
Museu Paranaense – Rua Kellers, 289, São Francisco.

Não Está Claro Até Que a Noite Caia

Uma das fotos de Juliana Stein.

Juliana Stein propõe uma reflexão sobre os processos de produção da imagem fotográfica e seus processos de leitura. As obras nesta exposição exploram as relações entre as palavras e as imagens a partir de indagações como: existe uma imagem para cada palavra? Existe uma palavra para cada imagem? Com curadoria de Agnaldo Farias, a mostra integra a Bienal de Curitiba 2017.

Não Está Claro Até que a Noite Caia. Sexta-feira (14.10), sábado (15.10) e domingo (16.10) das 10h às 18h. R$16.
Museu Oscar Niemeyer – Rua Marechal Hermes, 999, Centro Cívico.

Quem escreveu

Cristiano Castilho

Data

11 de October, 2017

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Apresentado por

Cristiano Castilho

Curitibano, é graduado em jornalismo pela UFPR e pós-graduado em jornalismo literário pela ABJL. Foi repórter, editor e colunista do jornal Gazeta do Povo. Trabalha na Rádio Educativa de Curitiba, é editor do blog Pista 1, no portal Bem Paraná, e colaborador da revista VICE Brasil.

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    Vivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.