Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Diretamente de São Paulo e da última Dekmantel, desembarca no Rio nesta sexta para uma pista imperdível a maravilhosa Carolina Schuzter, aka Cashu, arquiteta, DJ e fundadora da Mamba Negra, festinha que os paulistanos aqui do COP também amam. O som da moça, que também participa do coletivo Voodohop, passa pelo minimal techno, house e ritmos afro-brasileiros, o que garante muita malemolência na pista. Vai ser foda – estejam avisados.
Cashu +. Sexta-feira (18.05) às 23:59. Ingressos a partir de R$ 20, na porta, somente dinheiro.
Éden. Rua Sacadura Cabral, 109 – Centro.
A SOPA leva o seu caldeirão musical, daqueles bem misturados, para uma das nossas atuais pistas favoritas do Rio, o Instituto Cultural Ruínas, na fervilhante Praça Tiradentes. É pra rebolar muito, é pra lembrar do carnaval, é pra se soltar.
SOPA especial HAJA AMOR! 0800 chegando cedo! Sexta-feira (18.5) às 23:30h. Ingressos a partir de R$ 15, aqui (ou gratuito com nome no mural e entrando até meia noite).
Instituto Cultural Ruínas. Praça Tiradentes, 75 – Centro.
#jahbless pelo retorno da Jazz Ahead, uma das festas mais diferentes do Rio. Porque é jazz, mas não é aquela coisa (às vezes ótima, à vezes nem tanto) de club fechado, todo mundo sério, pãs. É festa, é fervo, mas ainda é jazz. Nessa nova fase, os organizadores contam que se inspiraram no festival de Jazz de Copenhagen, onde toda a cidade se envolve com a música e há jazz de todos os tipos rolando para todos os gostos. Por isso, eles aumentaram o número de bandas e estilos de jazz que tocam ao longo da festa, criando um panorama mais eclético do que rola de mais moderno na música instrumental do mundo. Sim, por favor!
Jazz Ahead Blues Divas Tribute: Taryn, Nepal, Tamenpi, MM. Sábado (19.05) às 20h. Ingressos a partir de R$ 50, aqui.
Jardins do Rio. Rua Cosme Velho, 1342 – Cosme Velho.
Quando você pensa que ia tirar o domingo pra descansar, vem o pessoal da Nabutchaka arranjando problema. Pistinha, vem de oclão!
Nabutchaka tem, mas acabou. Domingo (20.05) às 16h. Gratuito.
Espaço OX (quiosques 9 e 10) – Leme.
Luiza S. Vilela é paulistana naturalizada capixaba, mas foi parar no Rio pra cursar letras há 15 anos e nunca mais saiu. Fugiu da vida acadêmica pra escrever, produzir conteúdo e, mais recentemente, casar pessoas. Já coordenou a editoria de FVM e Culinária da Revista Capitolina e contribuiu com Matador, Noo, Rio Etc, Modices e tantas outras. Bate um papo reto sobre literatura, claro, mas também sobre moda, culinária, feminismo e esportes. Site: www.luizaescreve.com
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.