Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Um dos cinemas mais lindos do Rio está com um evento bem incrível nesta quinta. Cata essa sinopse: “Fragmentos de improvisações, oficinas e ensaios de uma peça que não teve e nem teria estreia. O documentarista Eduardo Coutinho convida a companhia teatral Grupo Galpão, de Belo Horizonte, sob direção de Enrique Diaz, a ensaiar a peça As três irmãs, de Anton Tchékov, por um período de três semanas. Os atores só saberiam qual seria o texto no primeiro dia de filmagem.” A exibição será seguida por um debate com os críticos da revista Cinética.
Moscou, de Eduardo Coutinho. Quinta (12.07) às 19:30h. Ingressos a partir de R$ 4, aqui.
Instituto Moreira Salles. Rua Marques de São Vicente, 476 – Gávea.
De 29 de junho a 09 de setembro a companhia carioca Teatro Voador Não Identificado apresenta, no Oi Futuro Flamengo, a temporada de estreia do espetáculo As Mil e Uma Noites, baseado no clássico da literatura mundial. A montagem se divide em 33 sessões únicas onde, a cada noite, Sherazade narra uma história do livro original entrelaçada com depoimentos atuais de refugiados árabes. Apenas o prólogo se repete e faz um elo entre as apresentações: a trajetória da princesa para adiar a sua morte e enganar o rei. Tá muito lindo, não percam!
As Mil e Uma Noites. De sexta a domingo às 20h. Ingressos a partir de R$ 15, aqui.
Oi Futuro Flamengo. Rua Dois de Dezembro, 63 – Flamengo.
O RISCO Cinema é um projeto que busca exibir, refletir e disseminar o cinema experimental. A proposta é que RISCO seja um espaço para conhecer filmes de outras poéticas. Nesta sessão, o projeto abre espaço para o trabalho do alemão Lothar Baumgarten, que tem explorado uma série de dispositivos visuais (filme, fotografia, artes plásticas) com intuito de embaralhar conceitos chaves do pensamento contemporâneo: natureza e cultura, “nós” e “eles”, humano e não humano. De graça, hein!
Risco Cinema – A Origem da Noite (Cosmos Amazônico). Sábado (14.07) às 17h. Gratuito.
MAM Rio. Avenida Infante Dom Henrique, 85 – Aterro do Flamengo.
Luiza S. Vilela é paulistana naturalizada capixaba, mas foi parar no Rio pra cursar letras há 15 anos e nunca mais saiu. Fugiu da vida acadêmica pra escrever, produzir conteúdo e, mais recentemente, casar pessoas. Já coordenou a editoria de FVM e Culinária da Revista Capitolina e contribuiu com Matador, Noo, Rio Etc, Modices e tantas outras. Bate um papo reto sobre literatura, claro, mas também sobre moda, culinária, feminismo e esportes. Site: www.luizaescreve.com
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.