Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Eita, parece que foi mês passado que rolou a feirinha. Parece, não. Foi mesmo. E é sempre. Tem todo primeiro sábado do mês e em todo guia do começo de mês ela aparece, porque quando tem – e todo primeiro sábado de mês tem, já dissemos – é quase obrigação ir. Quem não vai ao menos diz que vai, que vai ver se vai ou marca que vai e não vai ou, no fim das contas, vai mesmo e, se não vai, arranja uma desculpa para dizer por que não foi e diz: “na próxima, eu vou”. O ritual é o de sempre: artesanato + móveis + roupa + coisinhas de decoração + objetos antigos + objetos novos + gente + gente ainda. São 400 expositores e a rua é uma só (a Lavradio), mas as ruas vizinhas vão abrigando quem fica no caminho. Vai ou não vai? Quem sabe não sai daí o presente do Dia das Mães.
Feira Rio Antigo. Sábado (05.05), das 10h às 19h.
Rua do Lavradio: Centro.
É a décima edição do evento. Coladinho na Lavradio, o encontro de brechós traz a chance de encontrar peças exclusivas. As marcas reunidas, dizem as boas línguas, valorizam estilo, sustentabilidade e criatividade. Os verbos de ordem são: garimpar, economizar e arrasar.
Encontro de Brechós. Sábado (05.05), das 11h às 19h. Entrada gratuita.
Insensato. Rua Mém de Sá, 87 – Lapa.
A proposta do simpático evento é oferecer coisa boa por até R$ 50. Coisa boa = roupas, sapatos, acessórios, livros e outros objetos. Além disso, como é praxe em feirinhas e bazares por aí, há também opções para forrar o estômago.
Bzarzin. Sábado (05.05), das 12h às 20h. Domingo (06.05), das 12h às 18h. Entrada gratuita.
Kariok Hostel. Rua Benjamim Constant, 80 – Glória.
Filipe nasceu em Salvador, mudou-se aos 9 anos para Belo Horizonte e, aos vinte e poucos, decidiu encarar o Rio de Janeiro. Há quatro anos conheceu Gustavo, cria da capital fluminense. Jornalistas culturais, gostam de receber amigos em casa e ir ao cinema. Cada vez mais são adeptos de programas ao ar livre - sempre que podem, incluem no passeio Chaplin, esperto vira-lata adotado há um ano.
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Vivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.