Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Muitíssimo aguardada, a exposição propõe um percurso pela história social do samba — patrimônio imaterial brasileiro —-, da diáspora africana à atualidade do samba carioca. A perspectiva da resistência e da reinvenção cultural atravessam a mostra, apresentando a potência do samba como fenômeno social e estético. No dia 28, o museu funcionará das 16h às 21h. E, para celebrar a abertura da mostra, haverá uma apresentação do Martinho da Vila, às 20h. Fora isso, de 28 de abril a 31 de maio, a entrada no MAR será gratuita.
Abertura da exposição O Rio do Samba. Sábado (28.04) a partir das 10h. Show de Martinho da Vila às 20h. Gratuito.
MAR. Praça Mauá, 5 – Centro.
Já virou tradição essa meditação na Praia Vermelha sempre que recebemos uma nova Lua Cheia. É um espaço bem aberto e não precisa de experiência prévia com o assunto pra chegar. Só ventade de olhar pra dentro mesmo e trocar energia. A Lua tem um efeito muito específico nas marés e em toda a água do planeta, e o nosso corpo é 70% de água, então pensa nos efeitos que isso não tem na gente.
Praia Vermelha – Meditação da Lua Cheia. Segunda (30.04) às 20h. Gratuito.
Praia Vermelha – Urca.
Pra adentrar o feriado com a alma abastecida de poesia, recomendamos uma passadinha pós expediente na Livraria da Travessa de Botafogo, que abriga esse evento lindo que chega à sua décima edição. Dentre os convidados desta vez estão Ana Martins Marques e Eucanaã Ferraz.
Poetas de dois mundos. Sexta-feira (27.04) às 19h. Gratuito.
Livraria da Travessa. Rua Voluntários da Pátria, 97 – Botafogo.
Para que não morra a esperança, quinta-feira tem ato/celebração pela Marielle no Circo Voador. Idealizada coletivamente, a noite busca fortalecer a luta popular a partir de uma atividade político-cultural e já conta com a presença confirmada de vários artistas, como Planet Hemp, Flora Matos e Marcelo Yuka.
Marielle Gigante. Quinta (26.04) às 19h. Ingressos a partir de R$ 30, aqui.
Circo Voador. Rua dos Arcos, s/n – Lapa.
Luiza S. Vilela é paulistana naturalizada capixaba, mas foi parar no Rio pra cursar letras há 15 anos e nunca mais saiu. Fugiu da vida acadêmica pra escrever, produzir conteúdo e, mais recentemente, casar pessoas. Já coordenou a editoria de FVM e Culinária da Revista Capitolina e contribuiu com Matador, Noo, Rio Etc, Modices e tantas outras. Bate um papo reto sobre literatura, claro, mas também sobre moda, culinária, feminismo e esportes. Site: www.luizaescreve.com
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.