Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Lugares legais que abrem e pouco depois fecham para ficar na memória são a cara do Recife (no bom e no mau sentidos). É o que aconteceu com o Espaço Cobogó, que se destacou em 2017 ao abrir espaço para a música ao vivo e outras formas de arte (da gastronomia ao cinema), mas vai ter que encerrar as atividades por causa da venda daquela casa modernista onde funcionava. A despedida será espalhada em três festas neste fim de semana. Na sexta, o baixista Daniel Fino e o cantor-guitarrista Niero apresentam o projeto Os Malditos. No sábado, vai rolar uma jam session com Marília Parente, Juvenil Silva, Mayara Pera, Manuca Bandini e Jalu Maranhão. Domingo tem Forró Udigrudi grátis na festa de encerramento.
Bota-Fora do Cobogó.
Niero e Fino (Os Malditos). Sexta (23.02) das 20h à 0h. Ingressos: R$ 10.
Aquela Jam. Sábado (24.02) às 19h. Ingressos: R$ 10.
Forró das 4h20. Domingo (25.02) às 16h20. Grátis
Espaço Cobogó. Rua Afonso Batista, 245, Espinheiro.
Duas bandas para inaugurar um novo espaço no primeiro andar do fértil predinho.
Torre e Pupila Nervosa. Quinta (22.02) às 21h. Grátis.
Texas Café Bar. Rua Rosário da Boa Vista, 163, Pátio de Santa Cruz, Centro.
Cercado de elogios, surge um novo cantor (com dez anos de carreira) na cena recifancy.
Lucas Torres. Quinta (22.02) às 20h. Ingressos: R$ 10.
Terra Café Bar. Rua Monte Castelo, 102, Santo Amaro, Centro.
Forrozinho na beira da floresta urbana (e pode até fazer um friozinho).
Forró da Mata. Sexta (23.02) das 20h à 1h.
Quilombo Experimental (antigo Curupira). Estrada Velha dos Macacos (última casa), Dois Irmãos.
O caba detona na bateria e vai muito além com um projeto instrumental bem original.
Sid3. Sábado (24.02) às 17h. Ingressos: R$ 3 (meia) e R$ 6.
Museu do Estado. Avenida Rui Barbosa, 960, Graças.
Celebração festiva da cultura afro-brasileira.
Afoxé Solidário Convida Coco de Pipoca. Sábado (24.02) às 22h. Ingressos: R$ 5.
Xinxim da Baiana. Praça do Carmo, Olinda.
Durante três meses em Nova York em 2010, Júlio não trabalhou e nem estudou. dedicou todos os dias e noites da viagem a shows, exposições e cinemas. Na verdade, a vida dele é assim o ano inteiro, todos os anos, em qualquer cidade onde esteja. Quando trabalha, procura sempre algo relacionado a arte, filmes e música. Quando tem tempo livre, busca as mesmas coisas (ou ambientes com muita natureza). Também desenvolve os próprios projetos artísticos, influenciado por tudo o que vê e ouve. Ele ainda é conhecido por conseguir provar que sempre é possível encontrar coisas legais para fazer no Recife e por estar em vários lugares ao mesmo tempo.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.