Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Quem não quiser dançar um forrozinho e mesmo assim estiver na vibe de uma boa pista de dança também terá opções neste final de semana junino tanto no Recife quanto no interior!
É o caso da festa Sonido Trópico, que é referência internacional de pesquisadores que buscam novas tendências eletrônicas da América Latina. Quem traz o projeto para cá pela primeira vez é o coletivo pernambucano Boikot, que abrirá a noite com os DJs Indigo, Soma e Rádio Libertadora.
Em Caruaru, Cosmic & Damião, Guerra G e repele, da Sonido Trópico, dão continuidade ao baile. A proposta de fundir a música eletrônica com a música folclórica e orgânica do projeto faz sucesso há quatro anos e já passou por importantes festivais, como Burning Man (EUA), Fusion Festival (Alemanha) e Nomade (Chile).
Sonido Trópico.
Quinta-feira (21.06), às 22h. Ingressos: R$ 30 (até meia-noite) e R$ 40.
Biruta Bar. Rua Bem Te Vi, 13, Brasília Teimosa, Recife.
Sábado (23.06), às 15h. Ingressos: R$ 30 (antecipado) e R$ 40 (portaria).
Circo 93. Rua Silvino Macedo, 28 – Maurício de Nassau, Caruaru.
Coco, baião e xote estarão no repertório do DJ Patrick Torquato que deve colocar todo mundo para dançar coladinho nesse quintal.
Batida de Terreiro. Quinta (21.06), às 18h. Grátis.
Quintal do Hostel Mameluco. Rua Saldanha Marinho, 206 – Amparo, Olinda.
Tetas musicais e transe linguístico na segunda edição dessa festa xingadora.
Vaisefuderzukerberg. Sexta (22.06), às 17h17. Pague quanto puder.
Edifício Pernambuco. Avenida Dantas Barreto, 324, Santo Antônio, Centro.
A curadoria do coletivo Hypnos faz a magia dessa festa que mistura música eletrônica e
projeções visuais.
Rebuliço Revérse V. Sábado (23.06), às 22h. Ingressos: R$ 20 (na porta). Dez Dez Pub. Rua Capitão
Lima, 100 – Santo Amaro, Recife.
Grandes divas do pop jogam no mesmo time nessa festa que celebra a Copa do Mundo
Maledita no Bud Basement. Sábado (23.06), às 23h. Ingressos: R$ 50.
Cachaçaria Carvalheira. Rua Manuel Didier, 53, Imbiribeira.
Durante três meses em Nova York em 2010, Júlio não trabalhou e nem estudou. dedicou todos os dias e noites da viagem a shows, exposições e cinemas. Na verdade, a vida dele é assim o ano inteiro, todos os anos, em qualquer cidade onde esteja. Quando trabalha, procura sempre algo relacionado a arte, filmes e música. Quando tem tempo livre, busca as mesmas coisas (ou ambientes com muita natureza). Também desenvolve os próprios projetos artísticos, influenciado por tudo o que vê e ouve. Ele ainda é conhecido por conseguir provar que sempre é possível encontrar coisas legais para fazer no Recife e por estar em vários lugares ao mesmo tempo.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.