Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Na década de 1990, chegaram a ser catalogadas 450 bandas de rock em Brasília. O documentário Geração Baré-Cola investiga essa cena musical, que revelou grupos famosos como Raimundos, Câmbio Negro, Mascavo Roots, DFC e Little Quail and the Mad Birds. Eram artistas que, de certa forma, negavam a herança de uma geração anterior simbolizada pelo sucesso de Legião Urbana e Capital Inicial. Muitos fizeram shows no Recife, que recebe o filme pela primeira vez em projeção nesta sexta, seguida de debate com o diretor Patrick Grosner e com Paulo André (organizador do Abril Pro Rock).
Geração Baré-Cola. Sexta (13.07) às 20h. Ingressos: R$ 7 (meia) e R$ 14.
Cinema do Museu. Avenida 17 de Agosto, 2187, Casa Forte.
Uma nova proposta teatral juntando gente de variadas origens, em criação coletiva.
Desatando Nós. Sexta (13.07) às 20h. Ingressos: Contribuição espontânea.
Teatro Capiba. Sesc Casa Amarela, esquina da Avenida Norte com a Rua Professor José dos Anjos (Canal do Arruda).
Ótima chance para ver clássicos do drama existencial psicológico em tela grande e bom som.
Retrospectiva Ingmar Bergman. De quinta (12.07) até quarta (18.07). Ingressos: R$ 7 (meia) e R$ 14.
Cinema da Fundação. Rua Henrique Dias, 609, Derby.
Cinema do Museu. Avenida 17 de Agosto, 2187, Casa Forte.
Durante três meses em Nova York em 2010, Júlio não trabalhou e nem estudou. dedicou todos os dias e noites da viagem a shows, exposições e cinemas. Na verdade, a vida dele é assim o ano inteiro, todos os anos, em qualquer cidade onde esteja. Quando trabalha, procura sempre algo relacionado a arte, filmes e música. Quando tem tempo livre, busca as mesmas coisas (ou ambientes com muita natureza). Também desenvolve os próprios projetos artísticos, influenciado por tudo o que vê e ouve. Ele ainda é conhecido por conseguir provar que sempre é possível encontrar coisas legais para fazer no Recife e por estar em vários lugares ao mesmo tempo.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.