Tendências dos principais festivais de inovação e criatividade do mundo.
Ouvir Mateus Aleluia é ser transferido para uma atmosfera de calmaria e ancestralidade. O cantor baiano, que fez parte da banda Os Tincoãs (Deixa a Gira girar), é o herdeiro oficial de um estilo musical mântrico situado entre os Afrosambas, a baianidade de Dorival Caymmi, o ritmo da natureza e as tradições afrobrasileiras. Em Pernambuco, são raríssimas as oportunidades de presenciar um show dele ao vivo (a última vez foi em uma homenagem a Nana Vasconcelos em Garanhuns). Será um momento único, um verdadeiro ritual de paz.
Mateus Aleluia: Fogueira Doce. Quinta (20.12) às 20h. Ingressos: R$ 20 (meia) e R$ 40.
Mourisco. Rua 27 de Janeiro, 7, Carmo, Olinda.
Lirinha, Slam das Minas, Fred 04, Pandeiro do Mestre e Beth de Oxum são alguns dos convidados da festa ao ar livre.
Som na Rural. Sexta (21.12) às 18h. Grátis.
Armazém do Campo. Avenida Martins de Barros, 387, Bairro de Santo Antônio, Centro.
Cacá Maia (Ex-Exus) discute a ideia de pós-mangue em debate seguido por shows de Tamyres Leite e Cássio Sette.
Noites Recife Lo-Fi. Sexta (21.12) às 21h. Grátis.
Terra Café Bar. Rua Monte Castelo, 102, Santo Amaro, Centro.
Uma das bandas mais enérgicas e originais do Sertão mostra a força de seus versos ao vivo.
Em Canto e Poesia. Sexta (21.12) às 21h. Ingressos: R$ 10.
Sana. Rua 13 de Maio, 99, Varadouro, Olinda.
Nesta ordem, na beira da floresta, rolarão shows de Pacífico nem o Oceano, Cabra do Mato, Forró Divinorium e Pife Floyd.
Mandacaru Astral. Sexta (21.12) a partir das 20h. Ingressos: R$ 20 (individual) e R$ 30 (casadinha).
Quilombo Experimental. Estrada Velha dos Macacos, 248, Doir Irmãos.
Show de um cantor que equilibra nuances introspectivas com um suingue elétrico envolvente.
Paes. Sexta (21.12) às 21h. Grátis.
A Caverna. Rua Fernando Lopes, 78, Vila da Capunga, Graças.
Lia de Itamaracá convida para cirandar em sua própria ilha, na praia, sob a lua cheia.
Ciranda Rural. Sábado (23.12) às 20h. Grátis.
Avenida Benígno Cordeiro Galvão, na altura do número 559, Praia de Jaguaribe, Itamaracá.
Forrozinho rabecado com elementos de coco e cavalo marinho em perfeito ambiente olindense.
Forró na Caixa. Sábado (22.12) às 19h. Ingressos: R$ 25 (individual) ou R$ 45 (casadinha).
Mourisco. Rua 27 de Janeiro, 7, Carmo, Olinda.
Arquivo Morto, Nação Corrompida, Fantasmas de 70 e Corroídos pelo Ódio tocam na programação de um festival de resistência e enfrentamento
Subúrbio Geral: Maranguape Antifascista. Sábado (22.12) às 18h. Grátis (contribuição voluntária).
Por trás Mercado Público de Maranguape 1. Rua Oitenta e Três, Maranguape 1, Paulista.
Shows Verdes & Valterianos, Juvenil Silva e Mayara Pera em uma festa pré-natalina nada careta.
Jambo Bells. Sábado (22.12) às 20h. Ingressos: R$ 15.
Jambo Azul. Rua Bispo Cardoso Ayres, 481, Boa Vista, Centro.
Quatro bandas de rock pedrada reunidas em alto e bom som.
Cosmo Grão, Ruína, AMP, Surt e Revolta Civil. Domingo (23.12) a partir das 15h. Ingressos: R$ 10.
Estelita. Rua Saturnino de Brito, 385, Cabanga.
Um dos últimos forrós do ano será ao som de versões para clássicos do mangue e do pós-mangue.
Forrólindense. Sábado (29.12) das 17h às 22h. Ingressos a partir de R$ 20.
Casa Astral. Rua Joaquim Xavier de Andrade, 104, Poço da Panela.
Beth de Oxum, Cosmo Grão, Marcello Rangel, Siba, Catarina Dee Jah e DJs estão entre os artistas que farão música em apoio aos índios.
Levante Pankararu. Sexta (28.12), Sábado (29.12) e Domingo (30.12). Ingressos: R$ 10 (uma noite), R$ 15 (duas noites) e R$ 20 (três noites).
Casa Balea / Sana. Rua 13 de Maio, 99, Varadouro, Olinda.
Durante três meses em Nova York em 2010, Júlio não trabalhou e nem estudou. dedicou todos os dias e noites da viagem a shows, exposições e cinemas. Na verdade, a vida dele é assim o ano inteiro, todos os anos, em qualquer cidade onde esteja. Quando trabalha, procura sempre algo relacionado a arte, filmes e música. Quando tem tempo livre, busca as mesmas coisas (ou ambientes com muita natureza). Também desenvolve os próprios projetos artísticos, influenciado por tudo o que vê e ouve. Ele ainda é conhecido por conseguir provar que sempre é possível encontrar coisas legais para fazer no Recife e por estar em vários lugares ao mesmo tempo.
Ver todos os postsVivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.