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As boas do feriado prolongado no Recife: 15 a 20.11

As boas do feriado prolongado no Recife: 15 a 20.11

Quem escreveu

Júlio Cavani

Data

14 de November, 2018

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Super Oara

Super Orquestra Arcoverdense de Ritmos Americanos

O filme Super Orquestra Arcoverdense de Ritmos Americanos não é, como sugere o título, um documentário sobre a legendária Orquestra Super Oara. Trata-se de uma ensaio audiovisual, extremamente sensorial e metafórico, que transmite as contradições da coexistência entre a modernidade e as heranças arcaicas no interior de Pernambuco, especialmente na cidade de Arcoverde. O diretor Sérgio Oliveira combina imagens do cotidiano contemporâneo das motocicletas com a resistência da cultura dos jumentos nos ambientes urbanos do Sertão para criar uma atmosfera fantástica e misteriosa. É um gesto poético de observação sobre um recorte do mundo, como uma homenagem crítica.

Super Orquestra Arcoverdense. Em cartaz a partir desta quinta diariamente (exceto segunda). Sessão com debate nesta quinta (15.11) às 19h30 no Cinema São Luiz.
Cinema da Fundação. Rua Henrique Dias, 609, Derby.
Cinema do Museu. Avenida Dezessete de Agosto, 2187, Casa Forte.
Cinema São Luiz. Rua da Aurora, 157, Boa Vista, Centro.

Peraí que tem mais

Dançarinos de Guiné Bissau mostram sua arte, ao vivo, em performance diante da plateia.
Fidjusdi Guiné Cultural. Quarta (14.11) às 20h. Ingressos: R$ 15 (meia) e R$ 30.
Teatro de Santa Isabel. Praça da República, Bairro de Santo Antônio, Centro.

Projeções de curtas do Distruktur, em 16 milímetros, com trilha sonora ao vivo da banda Suzy Macho (e convidados).
Cinecão. Sábado (17.11) às 19h. Ingressos: R$ 5.
Mau Mau. Rua Nicarágua, 179, Espinheiro.

Preto, da Companhia Brasileira de Teatro (PR), é o espetáculo que abre a programação.
Festival Recife do Teatro Nacional. Abertura no domingo (18.11) às 20h. Ingressos: R$ 5 (meia) e R$ 10.
Teatro de Santa Isabel. Praça da República, Bairro de Santo Antônio, Centro.

Quem escreveu

Júlio Cavani

Data

14 de November, 2018

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Júlio Cavani

Durante três meses em Nova York em 2010, Júlio não trabalhou e nem estudou. dedicou todos os dias e noites da viagem a shows, exposições e cinemas. Na verdade, a vida dele é assim o ano inteiro, todos os anos, em qualquer cidade onde esteja. Quando trabalha, procura sempre algo relacionado a arte, filmes e música. Quando tem tempo livre, busca as mesmas coisas (ou ambientes com muita natureza). Também desenvolve os próprios projetos artísticos, influenciado por tudo o que vê e ouve. Ele ainda é conhecido por conseguir provar que sempre é possível encontrar coisas legais para fazer no Recife e por estar em vários lugares ao mesmo tempo.

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    Vivemos em um mundo de opções pasteurizadas, de dualidades. O preto e o branco, o bom e o mau. Não importa se é no avião, ou na Times Square, ou o bar que você vai todo sábado. Queremos ir além. Procuramos tudo o que está no meio. Todos os cinzas. O que você conhece e eu não, e vice-versa. Entre o seu mundo e o meu.